Classe RG65
2017
Curitiba - PR
07 a 10 setembro
Habilitação
Formulário de Inscrição
Inscritos
Profile dos velejadores
Após a realização da inscrição, usando o link lateral, siga as
instruções contidas no Aviso de Regatas, itens A,B e C do
parágrafo “INSCRIÇÕES¨.
Local reservado para que cada velejador inscrito conte um pouco de suas experiências na vela rc,
queremos divulgar os feitos de nossos velejadores. Sem competidores não há campeão!!!
Local reservado para organização divulgar comunicados que devem ser de conhecimento de todos os
inscritos.
Diário de Bordo
Inscrições Abertas em 10/04/17 às 24:00 ....
2014
2015
2016
Célio Arnaldo de Souza ... BRA 22
A minha história na vela inicia-se em 1963 no Rio de Janeiro na classe Pinguim (BL
5005 ) com barco de minha propriedade, ainda velejei como tripulante nas classes
Snipe, Carioca, Guanabara, mini-oceano e oceano, nestas participei nas relevantes
regatas do Rei Olavo V (1967) e Santos-Rio (1968).
Na vela rádio controlada 1964, dei inicio a construção do meu primeiro modelo de
barco a vela, sem planta, apenas baseado em fotos, construí o meu primeiro veleiro de
dois mastros, media aproximadamente 60 cm. Nesta época usávamos o leme de vento
( V/C), e por este motivo tinha que ser em local apropriado, velejei durante algum
tempo na antiga piscina de água salgada do CR Guanabara.
Ao final 1964, associei-me ao Clube Jagunços do H. Brício, lá conheci um grande amigo
e construtor José Raimundo Nonato, que me levou para a classe M, velejamos juntos o veleiro classe M V/C de
nome Dourado por vários anos.
Em 1969 mudei-me para a capital paulista vindo a participar da re-inauguração do modelódromo do
Ibirapuera, já como sócio do CNSP – Clube de Nautimodelistas de São Paulo, anos mais depois em 1978 tornei-
me sócio fundador da Associação Paulistana de Nautimodelismo, após o término do mandato do primeiro
presidente Passanante Catelan em 1979, assumi a presidência da APN-Associação Paulistana de
Nautimodelismo (atual APVRC – Associação Paulista de veleiros RC) na qual permaneci por dez anos
consecutivos.
Nos anos 80, sagrei-me tetra-campeão brasileiro da classe M (1981, 82, 87 e 88), os dois títulos iniciais me levaram
ao V Mundial da Classe M – Fleetwood – Inglaterra(1986), no ano de 1982 participei da fundação da União
Brasileira de Veleiros Rádio Controlado, atual ABVRC Associação Brasileira de Veleiros Rádio Controlados, em
Porto Alegre. Ao longo dos anos 80, promovi e organizei todos os eventos regionais, estaduais e interestaduais
realizados em São Paulo, como comodoro da APN ( atual APVRC – Associação Paulista de Veleiros RC.
A partir de 1991, não mais como dirigente, resolvi focar nas minhas participaçôes como velejador das classes M e
1Metro ULY, sagrando-me tri-campeão sul-americano da classe 1Metro ULY(1993, 95 e 96), em 1996 iniciei a
montagem e edição do site da UBVRC - União Brasileira de Veleiros RC, o primeiro da vela rc brasileira.
Voltei a assumir mais uma vez em 1999 a Associação Paulista de Veleiros Rádio Controlado – APVRC (ex- APN),
recebendo a incumbência de organizar o campeonato sul- americano do ano 2000.
Em 2001 mudei para Santa Catarina e me distanciei dos centros de prática da vela rc, mas nunca o contato,
mantive a edição do site da ABVRC até o ano de 2010 e o blog Vela RC Brasil Express até os dias atuais, pelo
qual continuarei editando e apoiando a vela rc brasileira.
Em 2007 voltei as regatas participando do primeiro campeonato brasileiro da classe RG65 em Gaspar SC.
Em 2010 fui convidado por Antônio Augusto Souza Lima coordenador da classe RG65 para coordenar a
organização do III Campeonato Brasileiro da Classe RG65, realizado na cidade de Balneário Camboriú em
Santa Catarina.
Ao final de 2015, iniciei o blog ” História da Vela RC Brasileira “, onde relatamos ano a ano os fragmentos dos
momentos pontuais e marcantes da vela r/c brasileira e sua formação ao longo de 50 ou mais anos.
Ativo na vela rc sempre estarei, seja velejando, ou ainda, editando e divulgando ano a ano notícias sobre a
modalidade que faz parte da minha vida a mais de 50 anos.
Odenir Pereira da Silva ... BRA 88
Coordenador da Classe RG65 no Brasil, organizador do último evento da classe e do
atual, sócio dirigente ativo pertencente a Flotilha ITC, residente em Curitiba - PR
Michael John Causer ... BRA 44
Iniciou na modalidade em 2005 por gostar da vida no mar e por sua curiosidade em
relação a embarcações comprou um barco de plástico em Londres, montou e começou
a velejar. Alguém lhe falou que Adinho velejava em controle remoto, através dele
comprou seu primeiro veleiro classe 1Metro ULY. Só depois conheceu a grande família
de velejadores RC. As primeiras velejadas aconteceram no Rio Yacht
Club - Sailing - RYC em Niterói, o que desencadeou numa série de participações.
Participações em eventos recentes:
1° Etapa Paulista IOM Ubatuba 2016: 3° Lugar
XI Campeonato Brasileiro IOM 2016: 7° Lugar
Paulista ULY 2016: 2° Lugar.
Paulista ULY 2017: 2° Lugar
Ao longo dos anos de participação destacou-se em:
II Campeonato Brasileiro IOM 2007 3° Lugar
XIX Campeonato Brasileiro ULY 2013 3° Lugar
XXI Campeonato Brasileiro ULY 2015: 4º Lugar
XXII Campeonato Brasileiro ULY 2016: 3° Lugar
XXIII Campeonato Brasileiro ULY 2017: 3° Lugar
Participação em eventos internacionais:
1º Mundial ICA/RG 65 - B. Aires - Argentina 2010: 12° Lugar
2º Mundial ICA/RG 65 - Fontainebleau - França 2012: 11° Lugar
3° Mundial ICA/RG 65 – Niterói – Brasil 2014: 7º Lugar
3° Copa Sulamericana IOM 2014: 6° Lugar
XVI Sulamericano ULY 2015 - La Angostura - Argentina: 7° Lugar
Campeonato Sulamericano RG 65 – Santiago – Chile 2017: 15º Lugar
Como participante e dirigente, esteve a frente da organização:
3º Mundial de RG65 - Niterói – Brasil
Dois campeonatos Brasileiros de IOM no BarraVela – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro - Brasil
Um Campeonato Brasileiro de RG 65, Niterói 2014
Wilson R. Radtke Jr. ... BRA 15
Iniciei em 2008 na vela RC, através de um amigo, e parceiro de regatas de monotipo,
que me indicou Pedro Stier. Na época, eu já estava impossibilitado de velejar com
barcos 1X1, devido á uma cirurgia de coluna. Adquiri o meu primeiro veleiro RC, um
Little best RG - 65. Logo que recebi meu barco,me associei ao Clube de Modelismo Asas
do Vale, pois era onde existia uma pequena flotilha de veleiros RC, e assim começei a
praticar meu novo esporte!
Meus três últimos campeonatos, foram:
Catarinense de RG-65 - 05/17 - Vice-Campeão
Brasileiro de 1 MT ULY - 04/17 - Sexto lugar
5ª Copa Brasil Marblehead (1ª Etapa) - 03/17 - Campeão
5- Melhores classificações
Bi-Campeão Catarinense 2013/2015 - RG - 65
Campeão Paranaense 2016 RG-65
Vice Campeão Brasileiro 2010 RG-65
Vice Campeão Brasileiro 2012 1 MT ULY
6- Campeonatos no exterior.
Mundial Argentina 2010 RG-65 - 5ª lugar
Sulamericano Argentina 2015 1 MT ULY - 3ª lugar
Ao meu ver, a vela RC ,no Brasil,esta crescendo nitidamente, a cada ano! A classe ULY, é exemplo dessa evolução,
registrando 16 barcos, no Brasileiro desse ano (2017). A classe Marblehead, se mostra vir no mesmo ritmo,
despertando interesse de novos adeptos. Nas quatro classes velejadas no Brasil, vejo que nunca teve tantos
campeonatos Estaduais/regionais, que acabam refletindo no sucesso dos campeonatos oficiais, revelando novos
campeões e contribuindo para melhorar a qualidade dos velejadores Brasileiros, que nos representam de forma
brilhante, no exterior.
As classes, RG-65 e IOM, foram as principais nos últimos anos, e continuam sólidas!
A cada novo campeonato,é um enorme prazer encontrar os adversários amigos velejadores, bem como ver a
participação, e retorno dos antigos Dinossauros, que fizeram história na vela RC.
A vela RC Brasileira, está conquistando seu espaço, e sendo reconhecida e respeitada pelos melhores velejadores
do mundo!
Rolf Stange ... BRA 73
Teve o primeiro contato com a vela rc através do velejador João de Deus Assis Filho em
Agosto de 1999.
Na época o CMAV - Clube de Modelismo Asas do Vale considerado maior clube de
modelismo do Brasil, por manter as modalidades de aero, auto e nauti, dava seus primeiros
passos em direção a vela rc, mais tarde por sua influência foi alterada as medidas do lago
para maior.
Ao longo destes 16 anos de velejadas paricipou ativamente da vela rc, dos quais
destacamos as três últimas participações em eventos recentes:
XI Brasileiro da classe 1M-IOM – Rio de Janeiro-RJ = 13° Lugar.
IX Brasileiro da classe RG 65- Florianopolis-SC= 3° Lugar.
XVI Sulamericano ULY- La Angustura- Argentina = 22° Lugar.
Destaque para as três melhores classificações em eventos de maior importância:
2° Lugar no XV Sulamericano de M em 2003- Porto Alegre-RS.
3° Lugar no III Brasileiro de RG 65- Camboriu-SC em 2010.
3° Lugar no IX Brasileiro da Classe RG 65 - Florianopolis -2015.
Participação em eventos internacionais:
2010 I Mundial ICA/RG 65 em Buenos Aires- Argentina.
2012- II Copa Sulamericana na Classe 1M-IOM- B. A. Argentina.
2015 XVI Sulamericano de 1M-ULY -La Angustura- Argentina.
Como participante e capitão de flotilha do CMAV este a frente dos diversos eventos realizados.
Sua visão atual da vela rc brasileira “ Atualmente a vela rc brasileira , a meu ver está relativamente estacionada
quando analisamos o universo de participantes da mesma. Apesar deste fato, os que a ela se dedicam, tentam de
todas as formas promover e fazendo acontecer os eventos, até de uma forma bastante ativa, apesar de se
concentrar em alguns poucos locais/estados deste enorme Brasil.
Infelizmente a cultura da vela no Brasil ainda é bastante pobre, e isto se reflete em todas as classes do iatismo
brasileiro.
Quanto a nossa vela rc, acredito que deveríamos focar num mínimo de classes (RG 65- IOM e ULY) para não
dispersarmos os velejadores e não sobrecarregarmos com eventos oficiais, mas sim fazer mais eventos tipo
encontros, treinos e confraternizações e assim fortalecer o espírito de grupo e amizade.
Jorge Bercht ... BRA 50
Velejador com garnde bagagem na vela tripulada, de uma familia de vejadores, iniciou na
classe Pinguim e nela sarou-se campeão mundial, participou com tripulante/comandante no
veleiro de oceano pertencente ao seu pai por longos anos.
Iniciou na vela rádio controlada por volta de 1982, a partir deste momento participou
ativamente em cameponatos nacionais e internacionais. Em 1986 participou pela primeira vez
em um campeonato mundial na cidade de Fleetwood - UK . Em 1988 participou do mundial
NAVIGA em Belin - Alemanha, Sua larga experiência o levou a conquista do penta-
campeonato sul-americano da classe Marblehead ao longo dos anos de 1989, 1990, 1992, 1994,
1996, sendo portanto o maior colecionador de títulos sul-americanos da classe Marblehead. Em
2009 participou do Mundial da Classe IOM em Barbados. Em 2011 participou na Suíça do
European Masters para veleiros da classe RG65 sagrando-se campeão. Em 2012 participou do 2º
International Trophy ( Campeonato Mundial ) classe RG65 acontecido na França. Atualmente
participa ativamente dos eventos pelo Brasil das classes Marblehead, 1Metro ULY, 1Metro
Internacional e RG65.
Ivar Pivatto Jr. ... BRA 77
Velejei na adolescência de Hobie Cat com amigos de colégio.
Voei por muitos anos com aviões a controle remoto inclusive com planadores onde estudávamos
os ventos para poder ficar por horas no lift sem precisar de motor.
Hoje tenho como hobby velejar de RG65 onde minhas experiências anteriores me ajudam
muito.
Meu barco é um Skinny e treino todos os finais de semana aqui em Curitiba onde temos uma
equipe muito competitiva chamada ITC.
Meu melhor resultado em competições oficiais foi um terceiro lugar no Campeonato
Paranaense de 2016.
Ervino Haupt Junior ... BRA 99
Iniciei na vela RC em agosto de 2015, depois de 35 anos de vela em escala real e ter assistido
algumas regatas do campeonato paranaense desse mesmo ano aqui em Curitiba.
Quem me iniciou nesse esporte foi nada mais, nada menos, que o saudoso Pedro Stier. Fui na casa
dele, conversamos e eu saí com o barco que eu o vi ganhar todas as regatas do campeonato,
embaixo do meu braço e combinados de velejarmos no final de semana seguinte., no Clube do
ITC, no lago do Parque Bacacheri. Dali em diante, jamais parei.
Minhas 3 ultimas participações em campeonatos foram o Campeonato Catarinense onde fiquei
em terceiro lugar, a Regata de Barra Velha, onde fiquei com o segundo lugar, e o torneio de
Outono de Curitiba, ficando também em segundo lugar. Pelo meu pouco tempo de vela RC, não
tenho nenhuma experiência em campeonatos no exterior, meu maior campeonato foi o
Brasileiro de 2016 onde fiquei com o décimo lugar.
Atualmente vejo a vela RC brasileira, em todas as suas classes, como um esporte em constante
ascensão, pois temos aqui fabricantes e velejadores de altíssimo nível. Temos equipamentos de
ponta e campeonatos muito disputados. Chegar nas primeiras colocações exige concentração e nível mínimo de erros . Além
do mais, temos uma grande responsabilidade de manter e levar adiante o legado que o Pedro Stier nos deixou. Convivi
muito próximo à ele e muitas e muitas vezes conversamos sobre tudo isso.
Ariel Poncia... BRA 100
Participa ativamente dos eventos pelo Brasil da classe RG65, sócio da ITC.
Luiz Felipe Rezende... BRA 78
Participa ativamente dos eventos pelo Brasil da classe RG65, sócio da FBV - Flotilha Barra Vela.
Eduardo Rezende... BRA 81
Participa ativamente dos eventos pelo Brasil da classe RG65, sócio da FBV - Flotilha Barra Vela.
Carlos Eduardo Rezende... BRA 79
Participa ativamente dos eventos pelo Brasil da classe RG65, sócio da FBV - Flotilha Barra Vela.
Claudio Sala... CHI 65
Iniciei na vela rc em abril de 2012, a causadora da minha entrada na vela rc foi a minha filha
que junto com o namorado viram uma regata de rc, a partir deste momento resolveram me
presentear com um veleiro Victoria da Thunder Yachts.
Tive que parar de navegar motivado por operação na coluna bastante delicada, causada por
movimentar excesso de peso no levantamento dos meus veleiros laser e barcos grandes. O médico
me proibiu de realizar esses esforços. Minha filha me presenteando, imaginou que o veleiro rc
voltariam a me incentivar, pois estava muito triste e desanimado desde que deixei de velejar os
tripulados.
Iniciei no CVRC, Clube de Vela Radio controlado de Chile, ultimamente participei de:
- Campeonato Sul Americano RG65 Chile 2017, 14,15 e 16 de abril;
- 5ª Data Campeonato RG65, Chile, 8 de abril;
- 4ª Data Campeonato RG65, Chile, 25 de março 2017;
Minhas melhores classificações são:
- Campeão da Copa Glorias Navais, em maio de 2014, correndo em homenagem à Marinha do Chile;
- Campeão da 8ª Data RG65, dezembro de 2016, classe RG65;
- Campeão Regata Aberta, em dezembro de 2016, classe RG65;
Minhas participações internacionais são:
- Campeonato Brasileiro de RG65, Florianópolis, março de 2016;
- Campeonato Sul Americano 1m-Uly, Villa La Angostura, Argentina;
- Copa Andes Patagônicos, Villa La Angostura, Argentina, abril de 2017;
A vela RC está em um alto nível de desenvolvimento no Chile, onde conseguimos aumentar o número de velejadores em
todas as classes, no veleiro RG65 foi expressivo o número de incorporação de novos capitães, simultaneamente cresceu e se
desenvolve classe restrita Dragon Force RG65.
Nós também acusamos o crescimento da IOM e 1M-Uly, com novos capitães e barcos.
Pessoalmente participei do campeonato na zona sul de Chile, onde eles regularmente competem com os amigos no sul da
Argentina em Villa La Angostura e ainda em San Martin de Los Andes, e em vários outros lagos no sul do Chile.
Na classe IOM, foram importados novos barcos de muito boa qualidade, tipo Britpop, o que está levando a ativação
significante da classe.
Vemos com muito otimismo o desenvolvimento da vela rc em nossos países, além de fazer amigos do Brasil e na Argentina,
a cada visita em nossas competições, não medimos esforços em retribuir.
German Campos Eceizabarrena ... ARG 83
German Campos Eceizabarrena iniciou suas atividades na vela rc no ano de 2002 na Flotilha
Urquiza em Buenos Aires - Argentina, motivado pelo baixo desempenho e suas consequências
na economia argentina em 2001, foi o que levou German a classe RG65, primeiramente como
um passatempo terapêutico e depois como praticante assíduo, sempre acompanhado e
influenciado por Teodoro Suligoj (em memória) o que marcou sua carreira ao longo destes
anos. Durante os anos passados participou de vários eventos com destaque nos campeonatos
nacionais, passou a se destacar também no cenário internacional com as colocações alcançadas
em 2014 – 4° colocado no 3º Campeonato Mundial de RG65 (3rd RG65 International Trophy)
realizado na cidade de Niterói – Rio de Janeiro, em 2016 1° colocado na Copa do Pacífico
(Copa del Pacifico) realizado no Clube de Aeromodelos de Chile em Tilti - Chile e 1º Colocado
no Campeonato Sul-Americano de RG65 1º Colocado (Sudamericano RG65) realizado nas
dependências do Clube de Aeromodelos de Chile em Tilti – Chile.
Pelo seu envolvimento com a vela rc Sul Americana passou a representar a Associação Internacional da Classe RG65 como
delegado diante do conflito entre a IRSA e a RG65 ICA.
Ricardo Maia Cavalcanti ... BRA 164
Iniciei na vela tripulada aos 14 anos e somente aos 48 na vela RC, em 2012, uma extensão do
aero que praticava desde 97. A ideia era fazer um veleiro para curtir fora do mar. Fiz um JIF6
. Então conheci o Fred, que fez alguns IOMs. Fomos para a lagoa de Bonfim, outro colega
tinha um de brinquedo e a coisa foi crescendo, vieram mais interessados e convidei-os a
participar de umas velejadas no espelho d'água da UFRN, onde corria solo. Agregamos colegas
do Iate Clube do Natal e oficializamos tudo, inclusive junto a ABVRC. Os campeonatos
começaram em 2013 onde fui campeão absoluto com o Eugene, um híbrido de 3 barcos da
net, daí foram cedidos a dois colegas, barcos do Bantok e perdi o reinado Fiz outro barco, fruto
de dicas adquiridas em campeonatos no sul do Brasil e superei os dois, aproveitei e fiz para
minha esposa e alguns colegas que mostraram bons resultados na raia. Em 2016 dois outros
colegas compraram barcos feitos por Pedro Stier e mais uma vez tiraram meu pódiun, (não o
2º lugar), tive que construir outro, com linhas mais suaves, investir em velas de Mylar (até
então usávamos de papel poliéster) e estamos andando bem, dando trabalho aos barcos de ponta, mantendo a liderança
do campeonato neste semestre, o que me motivou a participar do Brasileiro este ano, ao invés de mero espectador.
Aqui no RN a maioria dos velejadores RC praticam por hobby, sem perspectiva de correr campeonatos Nacionais e
Internacionais, apenas para desopilar e conservar a amizade nos encontros e bate papos.
Eu e minha esposa, fomos campeões 2016 na classe Dingue, despertando maior interesse na competitividade, me fazendo
investir mais em materiais para o RC, sem deixar de construir meus próprios modelos e sentir orgulhoso com os
resultados.Por esta razão e pela calorosa acolhida que sempre tenho recebido do pessoal da vela RC no Sul, bem como
em contatos virtuais, decidi prestigiar o 10º Brasileiro RG65 para estar mais uma vez com toda essa gente boa, ganhar
experiência, aprender com os feras e quem sabe, levar sorte e mostrar um pouco da vela Potiguar, neste cenário que vem
crescendo a cada evento, unindo pessoas de vários lugares, inovando sempre com materiais e barcos super competitivos,
fortalecendo ainda mais, os laços daqueles que fazem a vela, seja tripulada ou Rádio Controlada.
Ademir Maturino Nicaretta... BRA 3
Participa ativamente dos eventos pelo Brasil da classe RG65, sócio da Flotilha do Clube Naval
de Brasília, DF. Iniciou suas atividades na vela rc nos anos 80, organizou diversos eventos em
Brasília, foi por anos dirigente da vela rc no DF.
Confirme sua inscrição até o dia 30 de junho com desconto de 10%
Entre na briga por um Skinny, sorteio ao final do evento da nova geração do veleiro campeão.
Jose Luiz Motta de Avellar Azeredo ... BRA 48
Sou um amante do mar, da vela, das grandes navegações desde menino. A arte de velejar
sempre me atraiu. Comecei remando, depois passei para a vela, velejando de monotipos, Snipe,
Ligthining e bem mais tarde, passei para o Star. Meu primeiro veleiro de Oceano foi um Caribe
16, amava esse barquinho, um projeto bem marinheiro do Cabinho, em seguida adquiri um
marreco todo ferrado que levei tempos reformando. Era um bom barco para águas abrigadas,
assim como o O’Day 23, mas no mar rolavam muito e eram mais instáveis. Troquei esse marreco
por outro mais arrumado, que foi de um antigo piloto Panair do Brasil aqui de Brasília,
caprichoso em tudo que fazia. Tive dois Marrecos 16, mas o Caribe 16 era bem mais marinheiro.
Quando sai do Marreco 16, levei com 3 amigos, rebocado por uma F1000, um Rio 20, projeto
também do Cabinho, marinheiro e resistente, para Angra dos Reis e lá ficamos 40 dias
navegando. Naquele tempo era um barco e tanto. Como queria um barco maior, adquiri um Atol 23, outro barco do
Cabinho, bem marinheiro, um dos melhores que tive. Velejei muito com ele em Angra e em Brasília. Velejei muito em um
Brasília 32 de um amigo, o Fernando Junqueira. Fizemos diversas viagens entre o Rio e Angra, entre o Rio, Cabo Frio e
Buzios, com ele, em um Brasilia 32, navegando por toda a costa brasileira a bordo de diversos veleiros, Brasilia 32, fast 310,
410, 490, fast 500. Mais tarde participei da viagem de um Velamar 33 de Brachuy, na Baia de Angra dos Reis, até os
Abrolhos e depois retornamos a Brachuy. Velejei por toda a costa brasileira a bordo de diversos veleiros, Brasilia 32, fast 310,
410, 490, fast 500, velamar 33 e até um Swan de 57 pés, que comandei do Iate Clube do Rio de janeiro até Recife para
corrermos a Regata Recife Fernando de Noronha. Fomos fita Azul dos monocascos e primeiro no grupo, quem timoneou e
comandou o barco na Refeno foi o Grande Comandante Pedro Paulo Pertersen. Após a regata seguimos até o Atol das
Rocas, e voltamos para o Rio Jacaré, em João Pessoa, para ouvirmos o tradicional bolero de Ravel no entardecer no Iate
Clube de João Pessoa, de lá o barco veio pingando de porto em porto até chegar no Iate Clube do Rio de janeiro
novamente. Em 1999, na virada para o ano 2000, participei da tripulação de um Tall Ship de projeto Holandês,
embarcação de 120 pés e 160 toneladas construída no Pará, em Santarém, com mão de obra local sobre a supervisão
minuciosa dos fundadores e criadores do projeto – René Gerardus, Kit e Markus Smit, além de Markus Lehmann. Batizaram
o barco de “Tocorimé Pamatojari” “Espirito Aventureiro”, o Tocorimé navegou pelo Rio Tapajós, de Santarém até Belém do
Pará e de lá para Salvador, e depois Santa Cruz de Cabrália e de Cabrália ao Rio de Janeiro. Tive o privilégio de ter sido o
imediato deste barco na regata do descobrimento. O barco hoje está baseado em Paraty, no Estado do Rio de Janeiro,
imponente. Markus resolveu focar os trabalhos executados a bordo do “Toco” na realização de projetos culturais, sócio-
educativos, ecológicos e atividades comerciais que destacassem a cultura brasileira utilizando o espaço físico da embarcação
como uma plataforma mundial. Um desses projetos é o “Tocorimé na Trilha de Darwin” que pretende refazer a viagem que
Charles Darwin fez a bordo do HMS Beagle ao longo da costa do continente sul-americano. Depois disto, quis um barco
maior e que tivesse ao meu alcance, vendi meu Atol 23 e passei para um velho Brasília 27 S, de madeira, que foi o Plugs
destes barcos. Comecei a reforma deste barco e fui enganado por um marceneiro que levou todo o seu interior e não fez o
serviço contratado. Desgostoso vendi o barco e adquiri um barco gaúcho, o Marbe 24, usado também, que, segundo a
lenda náutica, teria sido o antecessor do Brasília 23. Era um barco de bolina retrátil, próprio para navegar nas aguas do Sul,
mas especificamente do Guaíba e na Lagoas dos Patos. Fiquei uns 2 anos com esse barco, e confesso que não morria de
amores por ele, não o considerava um barco estável e marinheiro. Em retornei ao Atol 23 adquirindo-o de um amigo. Eu e
ele já havíamos velejado em Angra com esse barco. O Atol é também um projeto do Cabinho, excelente barco, e muito
valente e marinheiro, resistente e na sua categoria foi o barco mais marinheiro que conheci. Fiquei uns 7 anos com ele até
que passei para um velamar 24, que comprei em Brachuy, Rio de Janeiro, em frangalhos. Era um bom barco de cruzeiro,
com um cockpit invejável para o seu tamanho. Gastei 2 anos reformando-o até deixar ele um brinco. Naveguei muito
neste barco até trocá-lo em um veleiro de regata, um delta 21, bem veloz, fique com ele por uns 3 anos, chegando a
conquistar o título de Campeão Brasileiro SMPB, única edição deste campeonato. Depois deste período, adquiri outro um
Brasília 27, só que este não era o 27 S. comprei de um amigo e ele era impecável, tinha motor de centro volvo penta, e roda
de leme, era um barco de cruzeiro bem apresentável, fiquei 10 anos com ele. Razões de saúde e familiares, me fizeram
desfazer deste barco. Hoje além de uma flotilha de veleiros radiocontrolados, tenho somente o Star. Na vela
radiocontrolada eu comecei a velejar em 1998, pelas mãos do Ademir Nicaretta. Montamos uma boa flotilha de 1 metro Uly
no Clube Naval, encomendei meu barco ao Ademir que o comprou e São Paulo das mãos do velho Luiz de Castro. Comprei
o barco para fazer parte da flotilha e participar do campeonato brasileiro que seria sediado no Clube Naval em 1999.
Tenho tantos troféus de participação em regatas e nunca tive o cuidado de enumerá-los, mas com o Delta 21 fomos
campeões brasileiros da Classe SMP2, com o Star fui terceiro lugar no Sétimo Distrito realizado em Santos, no grupo C. Fui
fundador e segundo Presidente da Associação de Veleiros de Oceano de Brasília – AVOB, assumi o mandato logo no início
sendo eleito por aclamação em razão da renúncia do primeiro Presidente. Por 8 anos presidi essa entidade. Fui um dos
criadores da BRA RGS, regra nacional da RGS, que vigorou em Brasília por muitos anos. Tentamos implantar em Brasilia a
IMS, chegando a medir 15 veleiros, mas o custo de filiação à ABVO era proibitivo, impedindo a implantação da regra no
Distrito Federal. Participei de 13 edições da Regata 24 horas do Lago Paranoá;
Fui Secretário da Flotilha Paranoá da Classe Star por 5 anos consecutivos, tendo como Capitão da Flotilha Lars Grael.
Participei ativamente desde início até a sua conclusão do projeto Brasil 1 da Volvo Ocean Racer, dando o chute inicial do
projeto com Alan Adller, Torben Grael, Lars Grael, Roberto Sheidt, Ênio Ribeiro, Okan Lorentzen, evento mais importante
da Vela Nacional no Cenário Internacional, que melhor divulgou a imagem do Brasil no Exterior.
Sou um aficionado pela vela radiocontrolada desde 1998, participo das flotilhas de Uly, IOM e RG65, incentivado pelo meu
iniciciante o Dinossauro Ademir Nicaretta no Clube Naval de Brasília. Participei dos últimos eventos a saber:
Brasileiro de Uly e de 65 em Porto Alegre; Brasileiro de IOM em São Paulo – Embu das Artes; Brasileiro de IOM em
Florianópolis. Minhas melhores classificações: Terceiro lugar no Brasileiro de IOM em Brasília e 2007; Segundo Lugar no
Centro Oeste de Uly em 2002.
A vela rc atualmente vem crescendo principalmente no Sul (PR, SC e RS), no Sudeste (RJ) e no Nordeste (RN) e já esteve
bem ativa no Norte (PA) e no Centro Oeste (DF). A vela nestes estados e nas outras unidades da federação precisa de
maior divulgação e renovação. Temos que envolver as crianças e os jovens neste esporte, única forma de vermos seu
crescimento e renovação dos quadros de competidores.
Alexandre Marien... BRA 38
Participa ativamente dos eventos pelo Brasil das diversas classes praticadas, esteve presente em
varios campeonatos no exterior, incluso mundial, sócio da Associção Paulista de Veleiros RC -
APVRC - São Paulo. Iniciou suas atividades na vela rc nos anos 80, organizou inumeros eventos
em São Paulo quando como comodoro da APVRC, atualmente ocupa os cargos de
Coordenador da Classe IOM e Secretário Geral da ABVRC.
Marlon Prestes... BRA 10
Participa ativamente dos eventos pelo Brasil da classe RG65, sócio da ITC.