12 a 15 de outubro - Embu das Artes
A organização do evento disponibilizará as Instruções de Regatas 5 dias antes do evento e/ou ainda no dia reservado a apresentação de timoneiros e
medições de veleiros.
Iniciou na modalidade em 2005 por gostar da vida no mar e por sua curiosidade
em relação a embarcações comprou um barco de plástico em Londres, montou e
começou a velejar. Alguém lhe falou que Adinho velejava em controle remoto,
através dele comprou seu primeiro veleiro classe 1Metro ULY. Só depois conheceu
a grande família de velejadores RC. As primeiras velejadas
aconteceram no Rio Yacht Club - Sailing - RYC em Niterói, o que desencadeou
numa série de participações.
Participações em eventos recentes:
1° Etapa Paulista IOM Ubatuba 2016: 3° Lugar
XI Campeonato Brasileiro IOM 2016: 7° Lugar
Paulista ULY 2016: 2° Lugar.
Paulista ULY 2017: 2° Lugar
Ao longo dos anos de participação destacou-se em:
II Campeonato Brasileiro IOM 2007 3° Lugar
XIX Campeonato Brasileiro ULY 2013 3° Lugar
XXI Campeonato Brasileiro ULY 2015: 4º Lugar
XXII Campeonato Brasileiro ULY 2016: 3° Lugar
XXIII Campeonato Brasileiro ULY 2017: 3° Lugar
Participação em eventos internacionais:
1º Mundial ICA/RG 65 - B. Aires - Argentina 2010: 12° Lugar
2º Mundial ICA/RG 65 - Fontainebleau - França 2012: 11° Lugar
3° Mundial ICA/RG 65 – Niterói – Brasil 2014: 7º Lugar
3° Copa Sulamericana IOM 2014: 6° Lugar
XVI Sulamericano ULY 2015 - La Angostura - Argentina: 7° Lugar
Campeonato Sulamericano RG 65 – Santiago – Chile 2017: 15º Lugar
Como participante e dirigente, esteve a frente da organização:
3º Mundial de RG65 - Niterói – Brasil
Dois campeonatos Brasileiros de IOM no BarraVela – Barra da Tijuca – Rio de
Janeiro - Brasil
Um Campeonato Brasileiro de RG 65, Niterói 2014
Michael John Causer BRA 44
Arthur José Neves Frederico BRA 71
Roberto Lindstaed BRA 20
Rolf Stange BRA 13
Teve o primeiro contato com a vela rc através dovelejador João de Deus Assis Filho
em Agosto de 1999. Na época o CMAV - Clube de Modelismo Asas do Vale
considerado maior clube de modelismo do Brasil, por manter as modalidades de
aero, auto e nauti, dava seus primeiros passos em direção a vela rc, mais tarde por
sua influência foi alterada as medidas do lago para maior.Ao longo destes 16 anos
de velejadas paricipou ativamente da vela rc, dos quais destacamos as três últimas
participações em eventos recentes:
XI Brasileiro da classe 1M-IOM – Rio de Janeiro-RJ = 13° Lugar.IX Brasileiro da
classe RG 65- Florianopolis-SC= 3° Lugar. XVI Sulamericano ULY- La Angustura-
Argentina = 22° Lugar.Destaque para as três melhores classificações em eventos de
maior importância:2° Lugar no XV Sulamericano de M em 2003- Porto Alegre-RS.3°
Lugar no III Brasileiro de RG 65- Camboriu-SC em 2010. 3° Lugar no IX Brasileiro da
Classe RG 65 - Florianopolis -2015.Participação em eventos internacionais:2010 I
Mundial ICA/RG 65 em Buenos Aires- Argentina. 2012- II Copa Sulamericana na
Classe 1M-IOM- B. A. Argentina.2015 XVI Sulamericano de 1M-ULY -La Angustura-
Argentina.Como participante e capitão de flotilha do CMAV este a frente dos diversos
eventos realizados
Sergio Renato Naschold Richter BRA 7
Célio Arnaldo Vieira de Souza BRA 33
A minha história na vela inicia-se em 1963 no Rio de Janeiro na classe Pinguim ( BL
5005 ) barco de minha propriedade, velejei como tripulante nas classes Snipe,
Carioca, Guanabara, mini-oceano e oceano, nesta participei nas relevantes regatas
do Rei Olavo V (1967) e Santos-Rio (1968). Na vela rádio controlada 1964, dei inicio
a construção do meu primeiro modelo de barco a vela, sem planta, apenas baseado
em fotos, construí o meu primeiro veleiro de dois mastros, media aproximadamente
60 cm.Nesta época usávamos o leme de vento ( V/C), e por este motivo tinha que ser
em local apropriado, velejei durante algum tempo na antiga piscina de água salgada
do CR Guanabara. Ao final 1964, associei-me ao Clube Jagunços do H. Brício, lá
conheci um grande amigo e construtor José Raimundo Nonato, que me levou para a
classe M, velejamos juntos o veleiro classe M V/C de nome Dourado por vários anos.
Em São Paulo no 1969 participei da inauguração do modelódromo do Ibirapuera,
como sócio do CNSP – Clube de Nautimodelistas de São Paulo, 1978 retomei as
atividades como sócio fundador da Associação Paulistana de Nautimodelismo, após
o término do mandato do primeiro presidente Passanante Catelan, assumi a
presidência da APN -Associação Paulistana de Nautimodelismo (atual APVRC –
Associação Paulista de veleiros RC) por dez anos consecutivos. Nos anos 80, sagrei-
me tetra-campeão brasileiro da classe M (1981, 82, 87 e 88), os dois títulos iniciais
me levaram ao V Mundial da Classe M – Fleetwood – Inglaterra(1986), no ano de
1982 participei da fundação da União Brasileira de Veleiros Rádio Controlado, atual
ABVRC Associação Brasileira de Veleiros Rádio Controlados, em Porto Alegre. Ao
longo dos anos 80, promovi e organizei todos os eventos regionais, estaduais e
interestaduais realizados em São Paulo, como comodoro da APN – Associação
Paulistana de Nautimodelismo a atual APVRC – Associação Paulista de Veleiros RC.
A partir de 1991, não mais como dirigente, resolvi focar na minha participação como
velejador, sagrando-me tri-campeão sul-americano da classe 1Metro ULY(1994, 95 e
96), em 1996 iniciei a montagem do primeiro site da vela rc brasileira o da União
Brasileira de Veleiros RC. Voltei a assumir mais uma vez em 1999 a Associação
Paulista de Veleiros Rádio Controlado – APVRC (ex- APN), recebendo a incumbência
de organizar o campeonato sul- americano do ano 2000. Em 2001 mudei para Santa
Catarina e me distanciei dos centros de prática da vela rc, mas nunca o contato,
mantive a edição do site da ABVRC até o ano de 2010 e o blog Vela RC Brasil até os
dias atuais, pelo qual continuarei editando e apoiando a vela rc brasileira. Em 2007
voltei as regatas participando do primeiro campeonato brasileiro da classe RG65 em
Gaspar SC. Em 2010 fui convidado por Antônio Augusto Souza Lima coordenador da
classe RG65 para coordenar a organização do III Campeonato Brasileiro da Classe
RG65, que foi realizado na cidade de Balneário Camboriú em Santa Catarina. Ao final
de 2015, iniciei o blog ” História da vela rc brasileira “, onde relatamos ano a ano os
fragmentos dos momentos pontuais e marcantes da vela r/c brasileira e sua formação
ao longo de 50 ou mais anos. Ativo na vela rc sempre estarei, seja velejando, ou
ainda, editando e divulgando ano a ano notícias sobre a modalidade que faz parte da
minha vida a mais de 50 anos.
Iníciei na vela 1x1 em 1968, no Sharpie de meu pai e entre as classes Guanabara,
Lightning e oceano, em 1969 participei ativamente na classe Pinguim, no Clube
Veleiros do Sul em Porto Alegre. Velejei ao longo de vários anos em várias outras
classes, tais como, 470, Laser, Snipe, Star, Soling e Oceano, participando
ativamente de inúmeros campeonatos nacionais e internacionais.
Na vela r/c, iniciei em 1987 em Porto Alegre no Clube de Nautimodelismo Minuano,
hoje AGVRC, por intermédio do Jorge Bercht e do falecido Jose Eduardo Vianna.
Participei dos maiores eventos realizados na época. 1988 - IX Campeonato Brasileiro
de "M" em Curitiba - PR1989 - V Campeonato Sula Americano de "M" em Porto
Alegre - RS3º Lugar -Troféu destaque nesta competição1990 - VI Campeonato Sul
Americano de "M" em Chascomus - Argentina1991 - XI CAMPEONATO BRASILEIRO
DA CLASSE “M” R/C – Porto Alegre – RSA vela R/C no mundo esta em um patamar
técnico elevadíssimo, tanto em materiais utilizados como em qualidade de timoneiros
e projetos, principalmente nas classes utilizadas também no Brasil, RG65, IOM e
Marblehead. Com o avanço dos softwares de desenvolvimento, o nível de projetistas
principalmente na Inglaterra, Nova Zelândia e USA estão superando todas os limites
possíveis. Infelizmente no Brasil ainda precisamos importar quase todo o material,
ficando muito caro para a maioria da população face aos custos de importação e a
defasagem cambial.Não fosse por alguns poucos amantes deste pequenos veleiros,
que com muito esforço e dedicação, promovem e realizam eventos neste nível,
certamente a vela r/c não existiria mais.Atualmente tenho velejado em um lago
particular na cidade de Canela na Serra Gaucha onde temos 18 Seawind da Kyosho,
alguns são emprestados a novatos interessados na vela, com este barcos, face aos
preços acessíveis e igualdade de materiais, conseguimos manter as competições
bastante divertidas.
Jorge Bercht BRA 16
João de Deus Assis Fº BRA 28
I"Iniciei em 1968, construindo veleiros Classe Marblehead livres (sem rádio), no
tanque do Canal 7, em Santos. Aprendi muito com o Hely Brício no Rio de
Janeiro.Em 1975, com a chegada dos rádios proporcionais, foi possível praticar-se a
vela RC no Tanque do Ibiraquera. As máquinas de vela eram construídas utilizando-
se a redução dos despertadores. Velas fabricadas com tecido de balão que
conseguíamos do Renato Dombrovsky. Em 1988, foi lançada a Classe 1 Metro, com
o William Astbury trazendo o 1 Metro do Bantock multichine. À partir de 1989,
começamos a discutir em São Paulo, a criação de uma classe 1 Metro monotipo,
visando baratear os custos. Participei da construção dos dois primeiros barcos, junto
com o projetista Antonio Vadalá, que foram apresentados em Porto Alegre durante
um campeonato Sul-americano. Os argentinos e chilenos aprovaram esta nova
classe sul-americana. Passei a construir os primeiros Classe 1 Metro/ULY. Foram
fabricadas mais de 50 unidades. Em 1994 construí o primeiro Classe 1 Metro
Internacional, que foi apresentado durante um Campeonato da Classe 1 Metro ULY a
as reações eram de que esta classe era muito cara e tinha valores muito próximos
dos barcos da Classe Marblehead. Com a ampla aceitação mundial, a classe foi
adotada no Brasil.Vindo morar em Joinville, consegui a adoção da Classe Rádio
Controlados junto à FEVESC, Federação de Vela de Santa Catarina, onde por muitos
anos fui Diretor desta Classe. Realizei 5 campeonatos Brasileiros, em São Francisco
do Sul, Joinville e Florianópolis. Realizamos uma demonstração de Vela RC no Clube
Asas do Vale e tivemos ampla adesão de diversos aeromodelistas, que adotaram
esta modalidade, e hoje é um dos melhores locais para se realizar campeonatos.Hoje
continuo ativo, construindo e participando de campeonatos.”
Velejador com grande bagagem na vela tripulada, de uma familia de vejadores,
iniciou na classe Pinguim e nela sarou-se campeão mundial, participou com
tripulante/comandante no veleiro de oceano pertencente ao seu pai por longos
anos.Iniciou na vela rádio controlada por volta de 1982, a partir deste momento
participou ativamente em cameponatos nacionais e internacionais. Em 1986
participou pela primeira vez em um campeonato mundial na cidade de Fleetwood -
UK . Em 1988 participou do mundial NAVIGA em Belin - Alemanha, Sua larga
experiência o levou a conquista do penta-campeonato sul-americano da classe
Marblehead ao longo dos anos de 1989, 1990, 1992, 1994, 1996, sendo portanto o
maior colecionador de títulos sul-americanos da classe Marblehead. Em 2009
participou do Mundial da Classe IOM em Barbados. Em 2011 participou na Suíça do
European Masters para veleiros da classe RG65 sagrando-se campeão. Em 2012
participou do 2º International Trophy ( Campeonato Mundial ) classe RG65
acontecido na França. Atualmente participa ativamente dos eventos pelo Brasil das
classes Marblehead, 1Metro ULY, 1Metro Internacional e RG65.
Roberto Alvarenga Assis BRA 41
Arnaldo Faerman BRA 18
Wilson R Radtke Jr BRA 53
Alexandre Marien BRA 29
Iniciou na vela rc no ano de 1990, insentivado por seu pai, o velejador e
construtor João de Deus Assis Filho, na cidade de Säo Paulo na APVRC
Associação Paulista de Veleiros rádio Controlados.
Participou nos útimos cinco anos dos seguintes eventos:
Brasileiro da classe IOM 2013
Brasileiro da classe ULY 2014
Brasileiro da classe ULY 2016
Velejou nas classes Marblehead (M) IOM Interntional one Meter e 1Metro ULY
obtendo os seguintes resultados:
Campeão Brasileiro da classe M 2000
Campeão Brasileiro da classe IOM 2008
Campeão Brasileiro da classe ULY 2014
Campeão Brasileiro da classe ULY 2016
Detaque internacional para o vice-campenato Sul-Americano da classe M no
ano de 1998, com apenas 13 anos.
Iniciou as suas atividades na vela rc em 2002, no tanque do modelódromo do
Ibirapuera conheceu a extinta classe Lightning e foi incentivado pelo saudoso
Luis de Castro, associou-se a APN - Associação Paulista de Nautimodelismo,
pois esta agremiação mantinha uma flotilha de Lightning realizando
periodicamente no tanque regatas entre seus associados.
Participou de todos os últimos campeonatos de IOM e ULY realizados na raia
do Parque do Lago Francisco Rizzo.
Como digigente ou associado da APVRC Associação Paulista de Veleiros
Rádio Controlados esteve sempre envolvido na organização de diversos
eventos.
III Sulamericano de IOM - 2014
XXI Brasileiro de ULY - 2015
Sua melhor colocação um quinto lugar na Classe ULY.
Nunca participou de campeonatos no exterior.
Andrea Bacchini BRA 74
Iniciei em 2008 na vela RC, através de um amigo, e parceiro de regatas de
monotipo, que me indicou Pedro Stier. Na época, eu já estava impossibilitado
de velejar com barcos 1X1, devido á uma cirurgia de coluna. Adquiri o meu
primeiro veleiro RC, um Little best RG - 65. Logo que recebi meu barco,me
associei ao Clube de Modelismo Asas do Vale, pois era onde existia uma
pequena flotilha de veleiros RC, e assim começei a praticar meu novo esporte!
Meus três últimos campeonatos, foram:
Catarinense de RG-65 - 05/17 - Vice-Campeão
Brasileiro de 1 MT ULY - 04/17 - Sexto lugar
5ª Copa Brasil Marblehead (1ª Etapa) - 03/17 - Campeão
5- Melhores classificações
Bi-Campeão Catarinense 2013/2015 - RG - 65
Campeão Paranaense 2016 RG-65
Vice Campeão Brasileiro 2010 RG-65
Vice Campeão Brasileiro 2012 1 MT ULY
6- Campeonatos no exterior.
Mundial Argentina 2010 RG-65 - 5ª lugar
Sulamericano Argentina 2015 1 MT ULY - 3ª lugar
Ao meu ver, a vela RC ,no Brasil,esta crescendo nitidamente, a cada ano! A
classe ULY, é exemplo dessa evolução, registrando 16 barcos, no Brasileiro
desse ano (2017). A classe Marblehead, se mostra vir no mesmo ritmo,
despertando interesse de novos adeptos. Nas quatro classes velejadas no
Brasil, vejo que nunca teve tantos campeonatos Estaduais/regionais, que
acabam refletindo no sucesso dos campeonatos oficiais, revelando novos
campeões e contribuindo para melhorar a qualidade dos velejadores
Brasileiros, que nos representam de forma brilhante, no exterior.
As classes, RG-65 e IOM, foram as principais nos últimos anos, e continuam
sólidas!
A cada novo campeonato,é um enorme prazer encontrar os adversários amigos
velejadores, bem como ver a participação, e retorno dos antigos Dinossauros,
que fizeram história na vela RC.
A vela RC Brasileira, está conquistando seu espaço, e sendo reconhecida e
respeitada pelos melhores velejadores do mundo!
Ademir Maturino Nicaretta BRA 04
Iniciou as suas atividades na vela rc nos primeiros meses dos anos 80,
participa ativamente dos eventos pelo Brasil das classes IOM, ULY, RG65,
sócio da Flotilha do Clube Naval de Brasília no Distrito Federal, organizou
diversos eventos em Brasília, foi por anos dirigente da vela rc no DF. Um dos
dinossauros da modalidade, grande incetivador e construtor.
Como velejo desde meus 15 anos na classe Laser e Windsurf , surfo a mais de
20 anos e a quatro anos velejo também de Kite Surf sempre tive uma relação
de prazer e diversão com o mar e o vento.
Sempre tinha uma vontade grande na minha infância de ter um veleiro RC,
mas na época não encontrei barcos para adquirir.
Após uma viagem para Gramado no RS, há uns 15 anos atrás, me indicaram
uma pessoa com o nome de "Gaúcho" que por coincidência morava no meu
Estado no Rio de Janeiro e fabricava o veleiro da Classe M. Quando retornei
da viagem procurei essa pessoa durante anos, mas sem sucesso. Em março
de 2017, nas minhas férias e sem querer, passeando na cidade de Cabo Frio
encontrei o famoso Gaúcho, mas infelizmente ele não estava mais fabricando
veleiros. Após umas duas horas de conversa consegui convencê-lo de fabricar
mais um único veleiro e só para satisfazer minha vontade de infância. O
Gaúcho fabricou meu barco, consegui convencê-lo de reativar o barco dele e
ainda descobri que já existiam uns 6 veleiros da Classe M "Trapper" na cidade
de Cabo Frio, mas todos parados e sem velejar durante anos. Conseguimos
reativar o grupo de amigos na cidade de Cabo Frio e continuamos velejando
quase todo fim de semana com esse grupo. Em abril de 2017 comecei a
pesquisar sobre capas para o barco, materiais de vela e alguns acessórios e
pelo site da ABVRC comecei a entrar em contato com algumas pessoas como
o Arthur, que me deu várias dicas excelentes, e ele me indicou outras pessoas
como o Denis e o Andrea e a partir daí descobri o mundo da classe 1M - IOM e
ULY.
Comecei a me interessar em adquirir um barco IOM e foi quando o Denis me
enviou uma mensagem me oferecendo o barco IOM e ULY que eram do Pai
dele. Quando vi os barcos nem pensei muito e fechei logo a aquisição do IOM.
Na primeira velejada sozinho com o IOM percebi o potencial do barco e fiquei
entusiasmado em reviver meus tempos de regatas. Em junho de 2017
participei da primeira regata do IOM, conheci o grupo do IOM e ULY e estou
muito contente com a integração do Grupo. Agora é só esperar o ULY ficar
pronto, curtir e confraternizar com todos nas participações das regatas
Foram três pessoas que me ajudaram a iniciar: o Gaúcho com seus
ensinamentos e experiência na construção de barcos da classe M, RG 65 e
traineiras, depois o Arthur com suas dicas das pessoas do grupo do 1M e
finalmente o Denis com sua atenção fenomenal e paciência em me ajudar a
conhecer as técnicas, características e ajustes dos barcos da classe M.
Meu primeiro na cidade de Cabo Frio na Praia das Palmeiras e agora na
Flotilha BarraVela.
Só tive uma participação no Campeonato Carioca de IOM em junho 2017,
obtendo a classificação em 13º lugar no campeonato Carioca de IOM em junho
2017.
Ainda não tive participação, mas já estou me planejando para os próximos
anos.
No Brasil acredito que seja necessário uma maior divulgação das Classe 1M -
UOM e ULY, RG 65 e M com o objetivo de tentar trazer um maior número de
participações de interessados para velejar nas classes RC.
Uma maior divulgação de regatas treinos, e eventos oficiais das classes para
conseguirmos chegar com um nível melhor da técnica de competição de" igual
para igual" com os competidores de outros países.
Claudio Vaz BRA 69
Sou um amante do mar, da vela, das grandes navegações desde menino. A
arte de velejar sempre me atraiu. Comecei remando, depois passei para a
vela, velejando de monotipos, Snipe, Ligthining e bem mais tarde, passei para
o Star. Meu primeiro veleiro de Oceano foi um Caribe 16, amava esse
barquinho, um projeto bem marinheiro do Cabinho, em seguida adquiri um
marreco todo ferrado que levei tempos reformando. Era um bom barco para
águas abrigadas, assim como o O’Day 23, mas no mar rolavam muito e eram
mais instáveis. Troquei esse marreco por outro mais arrumado, que foi de um
antigo piloto Panair do Brasil aqui de Brasília, caprichoso em tudo que fazia.
Tive dois Marrecos 16, mas o Caribe 16 era bem mais marinheiro. Quando sai
do Marreco 16, levei com 3 amigos, rebocado por uma F1000, um Rio 20,
projeto também do Cabinho, marinheiro e resistente, para Angra dos Reis e lá
ficamos 40 dias navegando. Naquele tempo era um barco e tanto. Como
queria um barco maior, adquiri um Atol 23, outro barco do Cabinho, bem
marinheiro, um dos melhores que tive. Velejei muito com ele em Angra e em
Brasília. Velejei muito em um Brasília 32 de um amigo, o Fernando Junqueira.
Fizemos diversas viagens entre o Rio e Angra, entre o Rio, Cabo Frio e
Buzios, com ele, em um Brasilia 32, navegando por toda a costa brasileira a
bordo de diversos veleiros, Brasilia 32, fast 310, 410, 490, fast 500. Mais tarde
participei da viagem de um Velamar 33 de Brachuy, na Baia de Angra dos
Reis, até os Abrolhos e depois retornamos a Brachuy. Velejei por toda a costa
brasileira a bordo de diversos veleiros, Brasilia 32, fast 310, 410, 490, fast
500, velamar 33 e até um Swan de 57 pés, que comandei do Iate Clube do
Rio de janeiro até Recife para corrermos a Regata Recife Fernando de
Noronha. Fomos fita Azul dos monocascos e primeiro no grupo, quem
timoneou e comandou o barco na Refeno foi o Grande Comandante Pedro
Paulo Pertersen. Após a regata seguimos até o Atol das Rocas, e voltamos
para o Rio Jacaré, em João Pessoa, para ouvirmos o tradicional bolero de
Ravel no entardecer no Iate Clube de João Pessoa, de lá o barco veio
pingando de porto em porto até chegar no Iate Clube do Rio de janeiro
novamente. Em 1999, na virada para o ano 2000, participei da tripulação de
um Tall Ship de projeto Holandês, embarcação de 120 pés e 160 toneladas
construída no Pará, em Santarém, com mão de obra local sobre a supervisão
minuciosa dos fundadores e criadores do projeto – René Gerardus, Kit e
Markus Smit, além de Markus Lehmann. Batizaram o barco de “Tocorimé
Pamatojari” “Espirito Aventureiro”, o Tocorimé navegou pelo Rio Tapajós, de
Santarém até Belém do Pará e de lá para Salvador, e depois Santa Cruz de
Cabrália e de Cabrália ao Rio de Janeiro. Tive o privilégio de ter sido o
imediato deste barco na regata do descobrimento. O barco hoje está baseado
em Paraty, no Estado do Rio de Janeiro, imponente. Markus resolveu focar
os trabalhos executados a bordo do “Toco” na realização de projetos culturais,
sócio-educativos, ecológicos e atividades comerciais que destacassem a
cultura brasileira utilizando o espaço físico da embarcação como uma
plataforma mundial. Um desses projetos é o “Tocorimé na Trilha de Darwin”
que pretende refazer a viagem que Charles Darwin fez a bordo do HMS
Beagle ao longo da costa do continente sul-americano. Depois disto, quis um
barco maior e que tivesse ao meu alcance, vendi meu Atol 23 e passei para
um velho Brasília 27 S, de madeira, que foi o Plugs destes barcos. Comecei a
reforma deste barco e fui enganado por um marceneiro que levou todo o seu
interior e não fez o serviço contratado. Desgostoso vendi o barco e adquiri um
barco gaúcho, o Marbe 24, usado também, que, segundo a lenda náutica,
teria sido o antecessor do Brasília 23. Era um barco de bolina retrátil, próprio
para navegar nas aguas do Sul, mas especificamente do Guaíba e na Lagoas
dos Patos. Fiquei uns 2 anos com esse barco, e confesso que não morria de
amores por ele, não o considerava um barco estável e marinheiro. Em retornei
ao Atol 23 adquirindo-o de um amigo. Eu e ele já havíamos velejado em Angra
com esse barco. O Atol é também um projeto do Cabinho, excelente barco, e
muito valente e marinheiro, resistente e na sua categoria foi o barco mais
marinheiro que conheci. Fiquei uns 7 anos com ele até que passei para um
velamar 24, que comprei em Brachuy, Rio de Janeiro, em frangalhos. Era um
bom barco de cruzeiro, com um cockpit invejável para o seu tamanho. Gastei
2 anos reformando-o até deixar ele um brinco. Naveguei muito neste barco
até trocá-lo em um veleiro de regata, um delta 21, bem veloz, fique com ele
por uns 3 anos, chegando a conquistar o título de Campeão Brasileiro SMPB,
única edição deste campeonato. Depois deste período, adquiri outro um
Brasília 27, só que este não era o 27 S. comprei de um amigo e ele era
impecável, tinha motor de centro volvo penta, e roda de leme, era um barco
de cruzeiro bem apresentável, fiquei 10 anos com ele. Razões de saúde e
familiares, me fizeram desfazer deste barco. Hoje além de uma flotilha de
veleiros radiocontrolados, tenho somente o Star. Na vela radiocontrolada eu
comecei a velejar em 1998, pelas mãos do Ademir Nicaretta. Montamos uma
boa flotilha de 1 metro Uly no Clube Naval, encomendei meu barco ao Ademir
que o comprou e São Paulo das mãos do velho Luiz de Castro. Comprei o
barco para fazer parte da flotilha e participar do campeonato brasileiro que
seria sediado no Clube Naval em 1999. Tenho tantos troféus de participação
em regatas e nunca tive o cuidado de enumerá-los, mas com o Delta 21
fomos campeões brasileiros da Classe SMP2, com o Star fui terceiro lugar no
Sétimo Distrito realizado em Santos, no grupo C. Fui fundador e segundo
Presidente da Associação de Veleiros de Oceano de Brasília – AVOB, assumi
o mandato logo no início sendo eleito por aclamação em razão da renúncia do
primeiro Presidente. Por 8 anos presidi essa entidade. Fui um dos criadores
da BRA RGS, regra nacional da RGS, que vigorou em Brasília por muitos
anos. Tentamos implantar em Brasilia a IMS, chegando a medir 15 veleiros,
mas o custo de filiação à ABVO era proibitivo, impedindo a implantação da
regra no Distrito Federal. Participei de 13 edições da Regata 24 horas do
Lago Paranoá;
Fui Secretário da Flotilha Paranoá da Classe Star por 5 anos consecutivos,
tendo como Capitão da Flotilha Lars Grael.
Participei ativamente desde início até a sua conclusão do projeto Brasil 1 da
Volvo Ocean Racer, dando o chute inicial do projeto com Alan Adller, Torben
Grael, Lars Grael, Roberto Sheidt, Ênio Ribeiro, Okan Lorentzen, evento mais
importante da Vela Nacional no Cenário Internacional, que melhor divulgou a
imagem do Brasil no Exterior.
Sou um aficionado pela vela radiocontrolada desde 1998, participo das
flotilhas de Uly, IOM e RG65, incentivado pelo meu iniciciante o Dinossauro
Ademir Nicaretta no Clube Naval de Brasília. Participei dos últimos eventos a
saber:
Brasileiro de Uly e de 65 em Porto Alegre; Brasileiro de IOM em São Paulo –
Embu das Artes; Brasileiro de IOM em Florianópolis. Minhas melhores
classificações: Terceiro lugar no Brasileiro de IOM em Brasília e 2007;
Segundo Lugar no Centro Oeste de Uly em 2002.
A vela rc atualmente vem crescendo principalmente no Sul (PR, SC e RS), no
Sudeste (RJ) e no Nordeste (RN) e já esteve bem ativa no Norte (PA) e no
Centro Oeste (DF). A vela nestes estados e nas outras unidades da federação
precisa de maior divulgação e renovação. Temos que envolver as crianças e
os jovens neste esporte, única forma de vermos seu crescimento e renovação
dos quadros de competidores.
Josá Luiz Motta de Avellar Azeredo BRA 42
InParticipa ativamente dos eventos pelo Brasil das diversas classes praticadas,
esteve presente em varios campeonatos no exterior, incluso mundial, sócio da
Associção Paulista de Veleiros RC - APVRC - São Paulo. Iniciou suas
atividades na vela rc nos anos 80, organizou inumeros eventos em São Paulo
quando como comodoro da APVRC, atualmente ocupa os cargos de
Coordenador da Classe IOM e Secretário Geral da ABVRC.
Armando Oliveira Ramos BRA 17
Alfredo Vivanco BRA 9
Paulo Krinke BRA 48
Ricardo Mauzer BRA 73
Daniel Mueller BRA 57
Pedro Mueller BRA 59
Gabriel Mueller BRA 58
Pedro Concli Loureiro BRA 88
Denis Astbury BRA 11
Roberto Mittelstatt BRA 60
Marcelo Ramos RA 51
Francisco Noelli BRA 80
Iniciou na vela rádio controlada em 2006, como velejador que vivia no interior e
buscava uma alternativa para velejar em Maringá – PR. Comecei com um
Victoria. Ainda em 2006 encomendei um Lightning APVRC. Em 2007 fui morar
em São Paulo, onde comecei a frequentar e competir no modelódromo do
Ibirapuera, associando-me me filiei na APVRC em 2007, participei dos
campeonatos Brasileiro de IOM 2016, Paulista de IOM 2016 e 2017. obtive bons
resultados entre eles, 1º no Campeonato Brasileiro de ULY 2011; 1º nos
Paulistas de Lightning de 2008, 2009 e 2010. Participei no exterior no
Campeonato Sul Americano de IOM, Buenos Aires, 2012.
Creio que a organização e divulgação dos campeonatos melhora
paulatinamente no país, mas ainda enfrentamos o problema da renovação muito
lenta enquanto os velejadores envelhecem relativamente rápido... No caso
específico da APVRC, temos um bom ambiente social e boa organização da
associação, com a colaboração efetiva da maioria dos associados. Velejamos
com frequência semanal na raia do Embu e temos uma boa liderança técnica e
social na pessoa do Alexandre Marien.
John Astbury BRA 11
Mauricio Pinheiro RA 31
2º Aviso de Regatas
ATENÇÃO
2º Aviso de Regatas do 12º Campeonato Brasileiro de IOM.
Alterações:
- Mudança de HMS para SHRS;
- Novo prazo limite para inscrição/pagamento
- Premiação da Categoria geral (de 5 primeiros para 3 primeiros da flotilha
ouro/prata/bronze).
O SHRS é uma proposta para o gerenciamento de eventos da vela radio
controlada em substituição ao HMS. Existe uma grande possíbilidade deste
sistema já venha a ser autilizado no próximo Campeonato Europeu em 2018.
O campeonato utilizando o SHRS é composto em duas fases:
1ª Fase - Classificatória: os velejadores são divididos em 3 flotilhas (A/B/C) e
o SHRS define a composição de cada flotilha a partir da 2 regata, garantindo
assim que todos velejadores concorram entre si. não existe
promoção/rebaixamento entre flotilhas.
2ª Fase - Final: os velejadores são dividos em 3 flotilhas (ouro/prata/bronze)
conforme o colocação obtida durante a fase classificatória.
Principais vantagens do SHRS:
- Todos os competidores disputam o mesmo número de regatas;
- O número máximo de regatas consecutivas de qualquer competidor é duas;
- Todo resultado de cada regata conta para o resultado final (sem sistema de
promoção/rebaixamento); Para ser campeão, cada regata deve ser disputada
para ganhar. Cada ponto conta!
- Como não existe promoção/rebaixamento entre flotilhas , os protestos
podem ser julgados quando conveniente – não é necessário parar o
campeonato para ter uma decisão imediata para determinar uma promoção;
- Possibilidade de disputa simultânea em mais de um percurso;
- Aumento do número máximo de barcos em um campeonato (80 com 5
flotilhas de 16 barcos ou até 90 com 5 flotilhas com 18 barcos) tornando
muito mais fácil o gerenciamento e arbitragem;
- Regatas Finais são realizadas na segunda parte do evento e podem ser
organizadas independentemente dando mais liberdade para o agendamento
das regatas (por exemplo algumas regatas sendo agendadas pela manhã,
enquanto outras podem ser disputadas a tarde pare reduzir o tempo ocioso;
- possibilidade de implementar a premiação por flotilha nas finais, dando um
incentivo para todos os velejadores a permanecerem no evento e competir
diretamente pelo prêmio.
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